Weird and Curious
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
World's largest captive crocodile Lolong dies in Philippines
The largest saltwater crocodile in captivity has died in the Philippines.
Officials said the six-metre reptile, weighing more than
1,000kg, flipped over with a bloated stomach and was declared dead
several hours later.
The crocodile, blamed for the death of at least one person,
was caught in September 2011 and then became the star attraction of an
eco-tourism park.
It was formally declared the world's largest in captivity by Guinness World Records last year.
The crocodile, which was given the name Lolong, was captured
in the town of Bunawan after a three-week hunt involving dozens of
people.
The giant reptile, which measured 6.4m (21ft)
and weighed in at 1,075kg (2,370lb), had begun to draw local and
foreign tourists to the town.
Bunawan Mayor Edwin Elorde said Lolong had been off colour for a month.
"He refused to eat since last month and we noticed a change
in the colour of his faeces," he told the Philippine Daily Inquirer
newspaper. "Our personnel also noticed an unusual ballooning of the
reptile's belly."
Local vet Alex Collantes said that unseasonably cold weather could have affected the crocodile.
Mr Elorde told the Inquirer wildlife experts would conduct an
investigation into the death and said he hoped Lolong's body could be
preserved.
"In that way, people can still look and marvel at him," he said.
Australian media say the mantle of largest saltwater
crocodile in captivity may now pass back to Cassius, a 5.48m reptile
housed at a crocodile farm near Cairns in Queensland.
Morre 'maior crocodilo de água salgada em cativeiro no mundo'
Morreu na localidade de Bunawan, nas Filipinas, o 'maior crocodilo de água salgada mantido em cativeiro' no mundo.
Segundo autoridades locais, o réptil, que tinha 6,4 metros e pesava 1.075 quilos, foi encontrado com a barriga inchada e declarado morto horas depois."Ele estava se recusando a comer desde o mês passado e percebemos uma mudança na cor de suas fezes", disse o prefeito de Bunawan Edwin Elorde ao jornal Philippine Inquirer Daily.
Segundo o veterinário Alex Collantes, o frio fora do comum que está fazendo na região pode ter afetado o crocodilo, que recebeu o nome de Lolong.
O réptil foi capturado em setembro de 2011 em Bunawan após uma caçada de três semanas envolvendo dezenas de pessoas (ver vídeo abaixo).
Acredita-se que ele tenha sido responsável pela morte de pelo menos uma pessoa na região.
Lolong foi declarado o maior crocodilo de água salgada em cativeiro do mundo no ano passado pelo Guinness World Records e tornou-se a principal atração de um parque de ecoturismo em Bunawan.
De acordo com Elorde, especialistas em vida selvagem farão uma investigação para estabelecer exatamente a causa da morte do crocodilo, cujo corpo deve ser preservado.
"As pessoas ainda poderão vê-lo e se maravilhar com ele", disse o prefeito.
Segundo a imprensa australiana, o posto de maior crocodilo de água salgada em cativeiro do mundo agora pertence a Cassius, um animal de 5,48 metros que vive em uma fazenda em Queensland.
Earliest placental mammal ancestor pinpointed
The creature that gave rise to all the placental mammals - a huge group that includes whales, elephants, dogs, bats and us - has at last been pinpointed.
An international effort mapped out thousands of physical traits and genetic clues to trace the lineage.
Their results indicate that all placental mammals arose from a small, furry, insect-eating animal.
A report in Science resolves the debate as to when the creature lived; it came about after the demise of dinosaurs.
That had been a hotly debated question over years of research.
Placental mammals - as opposed to the kind that lay eggs,
such as the platypus, or carry young in pouches, such as the kangaroo -
are an extraordinarily diverse group of animals with more than 5,000
species today. They include examples that fly, swim and run, and range
in weight from a couple of grams to hundreds of tonnes.
A wealth of fossil evidence had pointed to the notion that
the group, or clade, grew in an "explosion" of species shortly after the
dinosaurs' end about 65 million years ago.
But a range of genetic studies that look for fairly regular
changes in genetic makeup suggested that the group arose as long as 100
million years ago, with mammals such as early rodents sharing the Earth
with the dinosaurs.
'Tree of Life'
Deciphering the very distant past on the basis of fossils and
animals that are around today is inherently a subjective business.
"Comparative anatomy" - in which, for example, the forelimbs
of a number of fossils are compared to establish which are most closely
related - was the entire toolbox for the earliest palaeontologists. The
era of genetics ushered in a more incisive tool to compare similarities
across species.
But the new work tackles the question of
placental mammals in unprecedented detail, taking six years to develop a
database of physical and genetic data some 10 times larger than any
used previously - and taking a decidedly modern take on it.
"Anatomy and research in palaeontology had a very 19th
Century veneer to it - that we would sit in small groups in a lab with a
fossil describing it," said lead author of the study Maureen O'Leary of
Stony Brook University in New York, US.
"That is a very effective and important part of what we do,
but by trying to bring this into the 21st Century and using new
software, we were able to really band together as a group of experts and
tackle a much larger problem," she told BBC News.
To build the database, the team gathered more than 4,500
details of phenotype - diet, lengths of limbs, shapes of teeth, length
of fur if any, and so on - from 86 different species that are around
today, and from 40 fossils of extinct animals.
To that they added some 12,000 detailed images and genetic
information for all of the current species, putting all the data into
what Dr O'Leary called "a supermatrix - essentially like a spreadsheet,
filled with observations and images, to create a really rich description
of mammals we'd sampled".
That, in essence, allows not just one or a few researchers to log
details and make comparisons of, for example, fossil or genetic data; it
becomes a problem shared - in this case, among 23 co-authors.
"That really wasn't possible until we developed this software called Morphobank.
Our experts in China or Brazil or Canada or the US or just across the
hall could all be working in one place at the same time," Dr O'Leary
said.
By noting which traits have been preserved down the lineage
and how they are expressed, the team was able to feed their phenotypic
and genetic data into standard software that makes relationship and age
estimates - suggesting the ancestral animal lived just 200,000 years
after the extinction event that saw the end of the dinosaurs.
It also yields informed guesses as to the traits of the
ancestral animal that gave rise to them all, and the team incorporated
them into an artist's conception of what it would have looked like.
The result resolves a long-standing debate, but Dr O'Leary
said it could also contribute to a new way of tackling such thorny
questions.
"I think that it will go a long way toward showing people a
way forward for using all the data... both DNA and anatomy. I think that
had been an intimidating kind of project because of its scale," Dr
O'Leary said.
"Now that we can do that... we are sort of iteratively working and refining the 'Tree of Life' in that way."
By Jason Palmer
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Cientistas identificam origem de mamíferos placentários
Um grupo de cientistas de diversos países conseguiu mapear a origem de todos os mamíferos placentários: trata-se de um pequeno animal peludo que se alimenta de insetos.
Ao contrário dos monotremados, que põem ovos, e dos marsupiais, que
nutrem seus fetos em bolsas, como no caso dos cangurus, os mamíferos
placentários crescem dentro de um útero e são alimentados por meio de
uma placenta durante a gestação.
O grupo é vasto e inclui animais como baleias, elefantes, cachorros, morcegos e os seres humanos.
Um artigo na revista especializada Science
fornece mais detalhes sobre o potencial habitat da criatura ancestral,
que teria surgido pouco após o desaparecimento dos dinossauros.
O local de origem dessa espécie tinha sido tema de intensos debates durante muitos anos.
Diversidade
Os mamíferos placentários, ao contrário dos que botam ovos e dos
marsupiais, são um grupo muito diverso, atualmente com mais de 5 mil
espécies.
Elas incluem animais que podem voar, nadar e correr, e pesam entre algumas gramas e centenas de toneladas.
E decifrar o passado distante deles com base em fósseis e animais vivos atualmente é de fato uma tarefa subjetiva.
Mas os trabalhos mais recentes tratam da questão
com detalhes sem precedentes, levando até seis anos para desenvolver
uma base de dados físicos e genéticos cerca de dez vezes maior do que
qualquer uma construída anteriormente – usando técnicas modernas.
Para construir essa base de dados, os
especialistas juntaram mais de 4.500 detalhes de fenótipo: comprimento
de membros, formato de dentes, comprimento de pelagem, se presente,
dentre outros, de 86 diferentes espécies vivas e 40 fósseis de animais
extintos.
Maureen O'Leary, da Universidade Stony Brook, de
Nova York, diz que o grupo mudou a maneira de lidar com pesquisa em
paleontologia.
"A anatomia e a pesquisa em paleontologia tinham
uma perspectiva muito do século 19 –de que sentaríamos em pequenos
grupos em laboratórios descrevendo fósseis. Esta é uma parte muito
eficiente e importante do que fazemos, mas ao tentar trazer isso para o
século 21 e usando novos softwares, nós conseguimos juntar um grupo de
cientistas e lidar com um problema muito maior", explica.
Artigo de Jason Palmer
Publicado em BBC Brasil
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
PINGUIM BRANCO
Foto: Stephens |
Um raro pinguim, de coloração branca,
foi fotografado na Antártida, o animal foi registrado pelo naturalista
David Stephens durante uma expedição às Ilhas Aitcho. O pinguim branco se
destacou entre os demais de coloração natural.
Stephens estava a bordo de um navio
durante uma expedição e escrevia relatórios diariamente. “A ave era
esbranquiçada, mas não chegava a ser albina, pois tinha pigmentação nos olhos”,
descreve.
A condição que faz com que este
pinguim seja branco é chamada leucismo. Ao contrário do albinismo, que é a
total falta de pigmentação, o leucismo é a falta de pigmentação em apenas algumas
partes do corpo animal. Um animal com leucismo tem regiões corpóreas de
coloração branca, em maior ou menor extensão, onde naturalmente deveria ocorrer
alguma pigmentação.
Segundo Dyan DeNapoli, uma especialista
em pinguins e autora do livro “40.000 Pinguins – a Inspiradora História do
Maior Salvamento de Animais Selvagens do Mundo”, a taxa de leucismo entre pinguins
é de 1 a cada 146 mil.
A cor natural dos pinguins, preto e
branco, serve como camuflagem para os peixes, durante o mergulho. “Muitos estão
perguntando sobre as chances desse raro animal obter sucesso. A coloração pode
tornar a pesca um pouco mais difícil, mas aves com leucismo se reproduzem
normalmente”, diz Stephens.
O termo leucismo origina-se do grego
leucos, que significa "branco", "luminoso",
"alvo" (daí, por exemplo, a palavra leucócito, designando as células
brancas do sangue).
O leucismo é uma característica
genética que confere cor branca a algum animal usualmente escuro.
Diferentemente do que ocorre com
animais albinos, os leucísticos não são mais sensíveis ao sol do que seus
semelhantes escuros. Pelo contrário, são um pouco mais resistentes, porque a cor
branca apresenta albedo mais elevado. Albedo é a medida da quantidade de
radiação solar refletida por um corpo ou uma superfície, sendo calculado como a
razão entre a quantidade de radiação refletida e a quantidade de radiação
recebida.
Outros Animais Leucísticos
Foto: Revista Biotemas |
Pardal branco fotografado à margem do rio São Francisco.
Foto: BBC |
À direita, um pinguim branco se destaca em meio a outros com suas colorações normais.
Um Leão africano completamente branco.
Assinar:
Postagens (Atom)